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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Sinopse







Ao viajarmos por este livro rumo ao Japão, encontraremos a pintura da perfeição de mestre Tsuji, a mira do destino no arco de Satoru, o brilho da relíquia nas mãos de Koetsu, os contornos do vaso dos cinco elementos de Eiti, a faixa preta do órfão Kentaro, as batidas do silêncio do tambor de Hayashi, o sabor de um chá que demorou sete anos para ser preparado por Yuudoi, o som da flauta mágica de Harada, o bonsai gigante de Ito, a xilogravura sem fim de Nobuo, as cordas do coração do shamisen de Emi, o origami desdobrado de Masao, o abraço sem braços da boneca de Kokeshi e as flores da vida no quimono de Hana...

Por que os Contos do Sol Nascente emocionaram tantas pessoas nos países do poente, recebendo tantos prêmios literários no Brasil e em Portugal?

Talvez porque entre o nascente e o poente... brilha uma única alma humana.









Sobre o autor e o Japão

André Kondo não traz apenas no sobrenome a escrita nipônica; seus contos também refletem a alma do país do Sol Nascente. Do Festival da Neve de Sapporo em Hokkaido ao vulcão Sakurajima em Kyushu, passando pelos templos de Quioto e ruelas de Tóquio em Honshu até os redemoinhos de Naruto em Shikoku, o autor não apenas morou e viajou pelas ilhas do Japão, mas também mergulhou profundamente na alma japonesa, tentando encontrar a essência deste povo que flui em seu sangue.

Kondo também é autor dos livros "Além do Horizonte", "Amor sem Fronteiras" (Prêmio Paulo Mendes Campos - UBE-RJ) e "O Pequeno Samurai" (Menção Honrosa - Prêmio Nacional de Literatura João-de-Barro 2009). Pós-graduado pela Universidade de Sidney - Austrália, aventurou se pelos cinco continentes, viajando por 60 países. Neste novo livro, "Contos do Sol Nascente" (Menção Honrosa - Prêmio Esfera das Letras - Portugal), o autor retorna ao lar.

Sobre o Sol





Em suas aventuras pelo Japão, André Kondo seguiu as pegadas de Miyamoto Musashi, meditando na caverna em que o mais célebre samurai deitou a sua espada (condensando a alma japonesa no livro dos Cinco Anéis). Porém, não foi sob a sombra de Musashi que o autor encontrou inspiração para escrever "Contos do Sol Nascente".







Ao escalar o sagrado Monte Fuji, Kondo vislumbrou, sob a luz do luar, um idoso casal vencendo as rochas vulcânicas. ao passar pelo torii, o pórtico no topo do Monte Fuji, o casal foi iluminado pelos primeiros raios de sol... Nesse instante, vislumbrou-se a força milenar de um povo, reluzindo ao longo dos anos, em busca da eternidade...


A partir de então, sobre a ponte construída pelos seus pais, André Kondo traz ao Brasil um pouco da aurora de um povo.

Sobre a editora


A JBC, Japan Brazil Communication, é uma editora nipo-brasileira, fundada no Japão, fruto e reflexo da união entre as duas culturas. É a única do setor no Brasil a se dedicar exclusivamente à difusão da cultura japonesa por meio de seus produtos. Estamos chegando aos nossos 18 anos de história, o que ajuda a construir o papel de provedora de conteúdo, informação e tendências do Japão no Brasil.

Composta por uma equipe que mescla experiência a juventude, a JBC é uma empresa norteada pela melhoria contínua. Ou em um bom japonês, "Kaizen".

A Editora JBC trabalha em parceria com as principais empresas do ramo de comunicação do Japão, entre as quais estão: Shueisha, Kodansha, Shogakukan, Kadokawa, Tezuka Productions, Akita Shoten, Kyodo News, Graphic-Sha, Media Works e Asahi Shinbum.

Fonte: www.editorajbc.com.br/jbc/

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Sobre o ilustrador

Von Victor é o nome artístico de um grande amigo meu.
Eu poderia falar de suas muitas conquistas no campo artístico, de suas exposições de São Paulo a Seattle, de suas ilustrações que viajaram o mundo, chegando até ao Japão.
Poderia dizer que ele é um pervertido, por ser um ícone da Porn Art.
Poderia dizer que ele é um louco, por ser o que ele é, o que rendeu até uma documentário sobre o seu estranho mundo.
Poderia e disse, mas isso não é o que importa...

Quando eu o convidei para ilustrar o meu livro ele topou na hora.
Quando eu disse que, por ser um trabalho a princípio filantrópico, ele não receberia um tostão por isso, ele disse que seria melhor ainda.
Por quê?
Porque ele não queria fazer isso pela grana, ele queria fazer isso por mim.
Sendo assim, esse é o cara que passou, ao meu lado, anos tranquilos da infância e conturbados da adolescência... Esse é o cara que, seja qual for o tempo marcado pelo relógio, irá apenas dizer: vamos nessa, amigo!

E fomos juntos... e iremos, rumo ao Japão, rumo a qualquer lugar.

Valeu, amigo!